quarta-feira, 11 de maio de 2011

Crítica - Água para Elefante






Ás vezes vida nos leva para situações inesperadas, momentos conflitantes e inimagináveis. Impossível se precaver, temos apenas que seguir em frente e lutar para fazer com que tudo se encaixe o mais rápido possível, ficando próxima da normalidade e da zona de conforto que sempre almejamos. O filme “Água para elefante” aborda de maneira sensível e emocional como a vida nos propicia momentos de alegria, ilhas de bem estar em um mar de adversidade, mostra a construção do afeto e respeito como mola propulsora para essa mudança.
O pano de fundo do filme é o mundo do circo, nos anos 30 em plena recessão americana, onde um jovem estudante de medicina veterinária de origem polonesa, Jacob Jankowski (Robert Pattinson) , é atirado para dentro desse universo por uma imposição do destino. Entra para o circo Benzini Brothers é lá percebe que a vida é ainda muito mais cruel do que ele imaginava. Nesse ambiente competitivo, desigual e perverso ele descobre a paixão por Marlena (Reese Whiterspoon), esposa do dono do circo, Ausgut, interpretado pelo ator Christoph Waltz, que não se limita a criar um dono de circo caricato, a sua excelente interpretação ganha contorno carismático, com uma pitada de crueldade e muita dramaticidade, quem não se lembra do coronel nazista em “Bastardos Inglórios” que fez merecidamente o ator ganhar o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 2010.
Mas não pense você que se trata de mais um filme sobre um triangulo amoroso, o filme não para por ai, temos um elefante, lembra?Jacob se torna tratador do circo e fica responsável por Rose um elefante que conquista a todos a sua volta e muda complemente suas vidas. Pode parecer contraditório, mas não é, a leveza como Rose encanta a todos, inclusive o público é apaixonante. O enredo é apresentado de forma linear, contado pelo protagonista, que a essa altura já possui 90 anos e narra a história de sua vida para o proprietário de outro circo que fica entorpecido com o requinte de detalhes e aventuras descritas pelo velho homem.
As atuações de Robert Pattison e Reese Whiterspoon são limitadas, mas não comprometem em nada a produção, que ainda possui figurinos incríveis, uma trilha sonora interessante e uma história que vai emocionar e te surpreender!
Claro não é um filme para entrar para história do cinema, mas é com certeza um Senhor romance.
Não deixe de assistir!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Toooooda trabalhada na MEIA CALÇA!















Friozinho a vista, e lá estão elas, as meias calças, retrôs e modernas, nas passarelas e nas ruas, chamando a atenção para as pernocas da mulherada, evidenciando cada feminilidade e elegância, sem deixar de estar quentinha.
Com uma rápida busca nas revistas, percebe-se a variedade de cores e modelos das meias calças para este ano: arrastão, com tramas, riscada atrás das pernas, rendadas, com desenho em relevo, caneladas, coloridas, degradés, e mais um montão delas.
E como usar? Quais as combinações, os fios?
Vamos lá... Preferencialmente, a meia calça deve ser combinada com o sapato, ou na atualidade, com sandália. A meia preta é a mais democrática, porque permite que você brinque com as cores das roupas, e combine com sapatos de outras cores, exceto branco.
Sapato preto é neutro e vai com quase todos os tipos e cores de meias. Botas, sapatilhas, peep toes, oxfords, adoram meias-calças. E se a idéia é usar meia calça cor da pele (fina/nude), compre no tom mais próximo de sua pele, esqueça aquela idéia de comprar uma meia calça mais escura para ficar parecendo que está bronzeada.




Para quem tem as pernas grossas, evite as meias calças detalhadas, como as rendadas, mescladas, com desenhos geométricos, e também as meias claras. Se, ainda assim, você estiver louca para usar uma meia detalhada, escolha a risca de giz, que alonga as pernas, e dê preferência para as meias opacas. Se ainda assim, quiser cor, opte por cores mais escuras: vinho, azul marinho, verde-musgo e marrom.
Para quem tem as pernas finas, use e abuse de meias com detalhes, texturas, desenhos geométricos, e as cores mais berrantes, que dará a impressão de pernas mais grossas.
Pernas longas ou para quem é muito alta, evite as meias com riscas verticais.
Aquela que quer ficar mais elegante, escolha tons sóbrios: cinzas, beges e o próprio preto. E não se esqueça da regrinha básica, esses tons com sapatos claros, não pode.
O que fica proibido são meias com textura e roupas estampadas, prefira um look mais uniforme em termos de cores.
Também é preciso atenção e bom senso na hora da escolha dos fios, para não passar calor ou frio demais. O "fio" é a quantidade de fios trançados que a meia possui, quanto mais fios, mais fechadas são as tramas, por conseqüência, mais opaca a meia.
São consideradas finas as meias com fios 15 e 20. Na medida em que os números dos fios vão aumentando, a meia também torna-se mais grossa, fio 40, 60, 70, 80 e lã.
Especialistas da moda, dizem que as meias fio 40 e 60 (opacas) conseguem esquentar, ser elegantes e não pesam o visual, dando maior liberdade para o uso dos sapatos.
E como conservar minha meia calça por mais tempo?
A dica é não lavar a meia calça em máquina ou tanquinho, lave a mão com sabão neutro, torça delicadamente e coloque para secar a sombra. Após secar totalmente, guarde em um saco plástico.
A outra dica, usada no tempo das nossas avós, é congelar a meia, antes do primeiro uso. Você molha a meia calça, torce delicadamente, coloca em um saco plástico e leva ao freezer/congelador. Depois que estiver congelada, tire e deixe descongelar de forma natural, por fim, coloque no varal. Sempre vale à pena seguir uma dica, já que uma meia calça custa em média, R$18,00.
Além disso, o modo de vestir a meia-calça é muito importante para conservá-la por mais tempo. Quando for vestir, retire anéis, pulseiras, relógios e qualquer acessório que possa puxar os fios, passar um hidratante nas mãos, sem excesso, também ajuda. Vista uma perna de cada vez, junte a meia calça entre as mãos de forma delicada, enfie os pés e vá puxando (desenrolando) até chegar à coxa. Depois, faça o mesmo com a outra perna, ajeite no bumbum, no quadril, na cintura e pronto. Na hora de tirá-la, vale o mesmo merecido cuidado.É importante atenção à numeração, uma calça menor que o seu tamanho, estenderá seus fios e certamente poderá desfiar mais rápido. E caso isso aconteça, jogue-a fora, meia calça desfiada não combina com NADA.




Com um visual elegante ou mais despojado, o seu bom gosto e o que você tem “em mãos” para fazer as combinações é que vai definir seu look. Vale brincar com as cores, desenhos, abusar daquilo que você nunca usou, e acima de tudo, se sentir bem, linda e poderosa para deixar as pernas aquecidas e muito charmosas.
Aproveite e bom outono/inverno!

Fotos:

© Fashion My Legs

© Kohls Holiday Collection

© Team Sugar

© Mulher digital

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Entrevista Octávio Florisbal para UOL - Globo muda programação para atender a nova classe C






  • O diretor geral da Rede Globo, Octávio Florisbal, em entrevista para o UOL (6/5/11)



    O diretor geral da Rede Globo, Octávio Florisbal, em entrevista para o UOL (6/5/11)


No embalo do crescimento econômico recente do País e das projeções otimistas para os próximos anos, a Rede Globo aprofundou um processo de modificações em sua programação para atender a uma nova clientela: a emergente classe C.




As mudanças afetam as áreas de novelas, os programas de humor e o jornalismo. E objetivam deixar a programação mais popular. A nova classe C, na visão da emissora, quer se ver retratada nas telas.




Diferentes pesquisas têm sido encomendadas pela emissora para tentar entender as mudanças ocorridas no perfil socioeconômico da população. “São pesquisas para nossa reflexão interna, para orientar a área de criação e de jornalismo”, conta Octavio Floribal, diretor-geral da Globo.




O executivo observa que as classes C, D e E continuam formando 80% do total da população, mas a mobilidade social ocorrida em função do crescimento da renda e do emprego alterou as características deste universo. “Estes 80% das classes C, D e E têm uma vida própria, com características próprias. Nós precisamos atendê-los”, diz Florisbal.




Na Globo desde 1982, o executivo foi diretor de marketing e superintendente comercial até assumir, em 2002, a direção-geral da emissora em substituição a Marluce Dias. Paulistano, 71 anos, mora há décadas no Rio de Janeiro, mas mantém um escritório na sede da emissora em São Paulo, onde recebeu o UOL na última sexta-feira (06). Abaixo, trechos da entrevista:





MUDANÇA DE COMPORTAMENTO




No passado, a classe C seguia muito os padrões das classes A e B. Ela morava na periferia de São Paulo e do Rio e tinha a aspiração de vir para um bairro de classe média, queria ter mais ou menos as mesmas coisas que uma família de classe média. Eram seguidores.



Houve uma mudança de comportamento e de valores para estas pessoas. Acabamos de fazer uma pesquisa muito interessante de classe C que mostra isso. Há aquelas pessoas que migraram da classe D para a classe C e estão vivenciando um novo momento. Estão muito felizes, mas têm muito receio de voltar, de perder o que conquistaram. Estão investindo nos filhos, para que eles dêem um novo salto.




Há outros, a maioria, que estão muito felizes com a posição que ascenderam, mas não querem mudar. O camarada mora no Tatuapé, mas não quer vir morar nos Jardins. Quer morar lá, quer ser reconhecido pela comunidade dele, ele tem os valores e hábitos dele. Ele não quer se vestir como se veste o pessoal daqui.





NOVO FOCO




Isso também muda os hábitos de consumo de mídia. No passado, você não tinha que se preocupar tanto. “Estou fazendo uma televisão para todos, mas com foco em classe média”. Hoje, não. Atenção. Eu tenho que fazer para todos. Aquela divisão de que 80% do público é das classes C, D e E continua, mas eles têm mais presença, mais opinião. Eles ascenderam. Têm um jeito próprio de ser.




Você tem que atendê-los melhor. Eles têm que estar mais bem representados e identificados na dramaturgia, no jornalismo. Antes, você fazia uma coisa mais geral. Hoje, não. A gente tem que ir, principalmente nos telejornais locais, ao encontro deles. Eles têm que ver a sua realidade retratada nos telejornais. Eles querem ter uma linguagem mais simples, para entender melhor.





NOVELAS NOVAS




Em dramaturgia, se você voltar 20 anos, você tinha alguns estereótipos. A novela estava centrada nos Jardins, em São Paulo, ou na zona sul do Rio e tinha um núcleo, aquele núcleo alegre, de classe C, na periferia. Hoje, não. A gente começa a ver essas histórias trafegando mais na periferia. A próxima novela, do Aguinaldo Silva, “Fina Estampa”, vai se passar na periferia. A novela que virá depois, do João Emanoel Carneiro, vai ser centrada na Baixada Fluminense. Então, você vê este tipo de preocupação.




“Tapas e Beijos”, escrito pelo Claudio Paiva, é uma situação clara para você atender classe média, classe média baixa. São duas balconistas de uma loja de noivas, que você encontra aqui, na rua São Caetano, ou na avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma coisa popular. É uma outra pegada. Por quê? Porque é isso que eles querem.










  • Divulgação



    Fernanda Torres, como Fátima, e Andréa Beltrão, como Sueli (à dir.), em cena do seriado da Rede Globo "Tapas & Beijos"



A Patrícia Kogut (“O Globo”) fez uma crônica sobre “Insensato Coração” muito interessante sobre os personagens Raul (Antonio Fagundes) e Heidi (Rosi Campos). É quase uma ação de responsabilidade social. Ambas são pessoas simples, batalhadoras, mas que têm valores muito fortes. E eles tentam passar isso para os filhos o tempo todo. Você tende a ficar um pouco mais popular, sim, mas sem perder qualidade.





NOVOS PROJETOS NO JORNALISMO




No jornalismo é a mesma coisa. Tanto em São Paulo quanto no Rio estamos procurando nos telejornais locais fazer uma coisa mais coloquial, uma linguagem mais familiar, mais informal, no jeito de colocar e de se vestir. Não é só um apresentador, são vários. Tem a redação móvel, que vai nas periferias e faz de lá. Nos telejornais nacionais você também tem que cuidar bem para não colocar em excesso certos temas que não atendem tanto.




E agora nós instituímos “os parceiros do jornalismo”. Nas comunidades que a gente elege, há um representante selecionado para ser nosso repórter lá. Ela recebe uma camerazinha simples e retrata o dia a dia lá. Um incêndio, um buraco na rua. Se a matéria é selecionada, entra no telejornal local. No Rio, são oito duplas, em oito comunidades diferentes. Em São Paulo, deve chegar no começo do segundo semestre.





AUDIÊNCIA EM QUEDA AOS SÁBADOS




Veja um dado interessante que retrata a ascensão desta classe popular. Antes, como eles tinham menos renda, o único meio de entretenimento deles era a televisão. Hoje, nos fins de semana, eles saem mais de casa. De segunda a quinta, às 21hs, que é o pico, o total de TVs ligadas está em 68%. No sábado, isso cai para 52%. É um monte de gente que desligou. Por que desligou? Porque saiu de casa. Essa queda sempre houve, mas está mais acentuada. Porque as pessoas estão com mais dinheiro para sair de casa.




A gente tem que fazer televisão para todos. O “Jornal Nacional” é bastante abrangente, mas se você vê o “Jornal da Globo”, ele está atendendo mais classe AB e um pouco de C1. Você vai no “Bom Dia Brasil”, idem. Por faixas horárias, você pode fazer mais isso. Você tem que ter um balanceamento para não perder classe AB.




Esta discussão está presente na Rede Globo. E todos nós estamos, de uma maneira geral, aprendendo. Todas as redes de TV, os outros meios.





TELEVISÃO VERSUS INTERNET





Temos na Globo um conjunto de grupos, por temas, que a gente considera estratégicos. Essa semana, um dos grupos que se apresentou, justamente, trata de TV digital. Novas oportunidades nesta área.




Há uma oferta crescente de oportunidades de você ver vídeo de diferentes maneiras. No táxi, no ônibus, no metrô, no avião, no celular, tablets. Estas experiências novas são, realmente, desafios.




Para tranquilidade da gente, para não ficarmos muito assustados, nos Estados Unidos, a Nielsen tem um painel chamado de “Três Telas”, com uma amostra de quem assiste televisão na TV, no computador e no celular. Apesar de toda a oferta, consumo de televisão por família é de 35 horas por semana “real time” mais três horas gravado. Vídeos na internet dão menos de meia hora por semana. E vídeos no celular dão seis minutos.




Apesar desta grande quantidade de opções, o grosso, 90% ou mais, ainda está na televisão. Quanto tempo esta concentração vai durar, não sei. Vai depender muito da nossa capacidade de ter conteúdos atraentes. No Brasil esses números são muito parecidos. Aqui temos uma média de 39 horas por semana. E vídeos na internet dão vinte e poucos minutos. Não medimos ainda celular.





AUDIÊNCIA EM QUEDA





A média histórica de aparelhos ligados no Brasil, das 7h à 0h, é de 40% a 45%. Isso é permanente, não muda. Em 2010, foi de 43%. Há 30 anos, esses 44% correspondiam praticamente só à TV aberta. Com a introdução das novas mídias, isso mudou. Há 20 anos, havia 1 milhão de domicílios com TV paga, que não era nada. Hoje são 10 milhões.No passado, TV paga, que a gente chama de “outros canais”, representava 1% dos aparelhos ligados, hoje é 6%. O que a gente chama de “outros aparelhos”, VHS, videogame, DVD, Blu-Ray, antigamente não existia, hoje representa 3%.





queles 44% continuam. Mas o que era só da TV aberta, hoje não é mais. A TV aberta tem 35%, e tem 8% ou 9% que é uma composição de “outros canais” e “outros aparelhos”. De fato, hoje tem uma disputa que não havia. A TV aberta perdeu um pouco de participação para “outros canais” e “outros aparelhos”. Isso é inquestionável.





Dentro das redes, na TV aberta, a Globo tinha 21% em 1997, hoje ela tem 17%, 18%. Antes, SBT e Record, somados, davam 13%. Hoje, somados, dão os mesmos 13%.Tivemos uma pequena perda. Mas o que nós perdemos não foi para eles. Eles mantiveram, não conquistaram da gente, nós perdemos alguma coisa para “outros canais” e “outros aparelhos”.





Excluindo China e Índia, o Brasil é o país de maior audiência de TV aberta. No conjunto, no mundo, a audiência de TV aberta tem se mantido. Ela tem uma tendência, pequena, de queda nos países desenvolvidos, mas os BRICs (Brasil, Rússia, India e China) compensam.





Na soma global, a audiência de TV aberta está até subindo. Segundo um estudo da Deloitte, em termos de verba publicitária, em 2008, o investimento total em TV (aberta e fechada) representou 38% do total. Este ano vai ser 41% e ano que vem 42%. Está crescendo. Internet daqui a algum tempo será a segunda mídia. Hoje ainda é jornal e revista.





A CONCORRÊNCIA DA RECORD





No passado, nosso concorrente era o SBT. O Washington Olivetto, muito criativo, criou aquele slogan: “Líder absoluto da vice-liderança”. Era um tipo de postura. A Record tem uma postura mais agressiva: “A caminho da liderança”. É interessante porque, ao mesmo tempo em que pode incomodar, é um grande desafio. É uma maneira de ficar mais atento, mais acordado.





É uma postura que te obriga a estar mais atento. Você é mais desafiado. A disputa pelo telespectador é absolutamente democrática. Com o controle remoto, a pessoa muda, não paga nada por isso, ela fica mais aqui ou menos ali se a emissora atende melhor ou não. É uma luta permanente, de minuto a minuto. Não é como em outros setores. Você troca de automóvel a cada dois anos.





Hoje há mais disputa. A Record tem mais recursos financeiros para brigar por audiência do que tinha o SBT.





Nunca nos acomodamos. É uma preocupação permanente. Batalhamos todos os dias. Um ponto de audiência é muita coisa. Um ponto de audiência, nacional, num total de 55 milhões de domicílios, são 550 mil domicílios, 1 milhão de pessoas. Um por cento da verba publicitária de TV, de um total de R$ 16 bilhões, é R$ 160 milhões. Um por cento é muita coisa. Tem que batalhar muito.





O movimento da audiência nestes anos todos pode ter sido pequeno, mas não em quantidade de pessoas. A população cresceu, o número de aparelhos por lar cresceu.Hoje, 10% de audiência atinge muito mais pessoas do que 10% há 30 anos. Quando você olha para o anunciante, ele tem interesse pela audiência, é claro, mas também pelo total de pessoas. Por isso, a TV aberta continua tendo essa preferência.





FUTURO FAVORÁVEL





A economia nos BRICs tem uma tendência de crescimento muito forte nos próximos anos. Acho que o Brasil está numa posição muito favorável de crescimento, consolidação. E isso certamente vai arrastar o mercado publicitário brasileiro. Há alguns anos, ele não estava nem entre os dez maiores. Este ano, já vai ser o sexto, ocupando o lugar da França. Mais três ou quatro anos, vai ser o quinto, passando a Inglaterra. Depois, a tarefa é mais inglória: passar Alemanha, Japão, China e Estados Unidos.





Tem uma verba crescente de marketing, publicidade, comunicação que vai irrigar muito todos os meios de comunicação. Vai ter para todo mundo. Nós vamos viver um período muito bom. Temos um modelo brasileiro de publicidade muito interessante, que todos apoiamos.





Entendo que a TV aberta num arco de tempo de dez anos vai continuar como líder.A nossa aposta é que a internet será a segunda maior mídia, em participação, daqui a dez anos. Ela vem crescendo de maneira exponencial. Hoje ela representa 5%. Já passou cinema, outdoor, rádio. Está se aproximando muito de revistas, que é 7%. Jornal aqui é 13%. Com o plano brasileiro de banda larga, com mais renda para as pessoas, a internet tem realmente uma expectativa de crescimento exponencial, como tem tido.





Vai ser muito bom para todos. Quem é que vai prevalecer? Em cada meio, vão prevalecer aqueles que oferecerem melhor conteúdo. No fundo, no futuro, a distribuição vai ser um commodity, vai chegar para todo mundo. O que vai fazer a diferença é o conteúdo, a qualidade do conteúdo, a sua pertinência

Band prepara versão brasileira de "The Nanny"

A Bandeirantes deverá produzir a versão brasileira do seriado americano “The nanny”. A direção da emissora está em negociações finais com a Sony. Uma vez que tudo for acertado, o programa entrará em produção no segundo semestre e a previsão de exibição é para o ano que vem.
O projeto é um segredo que vem sendo mantido a sete chaves pela direção da Bandeirantes. O investimento em dramaturgia divide opiniões internamente, e isso não é novidade.
“The nanny” será terceirizada. A produtora paulista Floresta vai cuidar do programa. A ideia é abrir testes para lançar talentos, mas atores veteranos também serão convidados para o elenco.

Insensato Coração : Marina se casará com Léo por raiva de Pedro.

Gilberto Braga e Ricardo Linhares preparam uma reviravolta para “Insensato coração”. Marina (Paola Oliveira) se casará com Léo (Gabriel Braga Nunes), irmão de seu namorado. Com isso, fica desfeito o casal central, pelo menos por ora.
A crise vai começar quando Irene (Fernanda Paes Leme) anunciar que está esperando um filho de Pedro (Eriberto Leão). Ela dirá que engravidou numa noite em que ele estava bêbado. Pedro não aceitará a história. Mas dois testes de DNA confirmarão que ela está falando a verdade.
A gravidez é resultado de um plano armado por Léo para separar o irmão da milionária. Para engravidar, Irene lançará mão de camisinhas usadas por Pedro, que Léo encontrará no lixo de sua casa.
- Marina exigirá que Pedro se desculpe - conta Gilberto Braga. - Ele, que é inocente, foi enganado por Irene e Léo, se recusará a fazê-lo. Marina se casará com Léo por raiva de Pedro.

Veja audiência do final de semana (Kogut)

GLOBO (sexta):
Mais você - 6
Bem estar - 5
Video show - 11
O clone - 16
Malhação - 16
Cordel encantado - 21
Morde & assopra - 26
Insensato coração - 37
Globo repórter - 23
Macho man - 16
Programa do Jô - 8
Corujão do esporte - 6
GLOBO (sábado):
Treino Fórmula 1: Grande Prêmio da Turquia - 6
Estrelas - 11
TV Xuxa - 11
Caldeirão do Huck - 16
Cordel encantado - 23
Morde & assopra - 26
Insensato coração - 31
Zorra total - 22
Supercine ("Ponto de vista") - 17
Altas horas - 9
GLOBO (domingo):
Fórmula 1: Grande Prêmio da Turquia - 12
Auto esporte - 9
Esporte espetacular - 10
Aventuras do Didi - 9
Os caras de pau - 10
Temperatura máxima ("VIra-lata") - 13
Campeonato paulista: Corinthians x Santos - 25
Domingão do Faustão - 18
Fantástico - 21
Batendo ponto - 10
Domingo maior ("O homem sombra") - 10

SBT (sexta):
Chapolim - 8
Chaves - 8
Amigas e rivais - 6
Maria Esperança - 5
Uma rosa com amor - 5
Amor e revolução - 5
Programa do Ratinho - 5
SOS casamento - 4
SBT (sábado):
Programa Raul Gil - 6
SBT 30 anos - 6
Sobrenatural - 5
Cine Belas Artes ("O exorcista") - 5
SBT (domingo):
Domingo legal - 5
Eliana - 4
Roda a roda - 9
Programa Silvio Santos - 11
De frente com Gabi - 6

BAND (sexta):
Brasil urgente - 5
Jornal da Band - 5
Top cine ("Fomos heróis") - 3
BAND (sábado):
Acredite se quiser - 2
BAND (domingo):
Gol, grande momento do futebol - 3
Campeonato paulista: Corinthians x Santos - 9
Terceiro tempo - 5

REDETV! (sábado):
Mega senha - 4
UFC-Sem Limites - 4
REDETV! (domingo):
Pânico na TV - 8
Dr. Hollywood - 5

Record aposta em Goiás para alcançar liderança nacional

O Portal IMPRENSA acompanhou com exclusividade, na última terça-feira (03), o anúncio feito pela Record Goiás para o mercado publicitário. A notícia foi a chegada de um novo diretor executivo, Mafran Dutra, até então alocado em São Paulo, no cargo de vice-presidente artístico da emissora.Segundo Dutra, a Record Goiás desperta grande atenção da rede e é uma das praças que mais próximas estão da liderança de audiência. "Por vários momentos, aqui em Goiás nós conseguimos a liderança. Nosso carro-chefe, o programa 'Balanço Geral' é líder de audiência, isso justifica a atenção que a empresa dedica à região".Em um jantar feito para publicitários, Dutra destacou que sua maior missão na Record Goiás é dar continuidade a um trabalho de expansão da emissora. A primeira etapa consistia em tornar o sinal da emissora nacional. Agora, Dutra se volta ao investimento em programação.
"Estando bem posicionada nacionalmente, a Record pode investir em programas de qualidade. Além disso, outro desafio nosso é investir em infraestrutura e aumentar nossa programação local", conta.A emissora possui aproximadamente 4 horas de programação produzidas em Goiânia, por meio dos programas "Direto da Redação", "Goiás No Ar", "Goiás Record" e o "Balanço Geral". Para a gerente de jornalismo da emissora, Ana Raquel Copetti, o jornalismo feito em Goiânia tem importante participação na rede. "Ficamos felizes de ver que nosso trabalho tem dado resultado e tem credibilidade no estado de Goiás".

Diretor do SBT é demitido e readmitido em seguida

De acordo com a coluna zapping , da Folha.com, o diretor do quadro "Construindo um sonho - apartamento", Flávio Tito, teria sido demitido por conta de uma reestruturação na equipe da atração. O quadro era exibido durante o do programa "Domingo Legal", do SBT.
No entanto, o empresário Silvio Santos, dono da emissora, interveio e determinou a readmissão de Tito. Segundo a coluna da Folha, Sílvio e Tito são amigos pessoais e o diretor teris sido o tutor de Sílvio em assunto ligados à informática. O diretor geral do programa "Domingo Legal", Dirlan Jorge, afirma que Tito foi "temporariamente encostado". Outro funcionário, Sidney Mariano, produtor do mesmo quadro, também teria sido demitido.

Roberto Justus impõe que SBT cumpra cláusula de horários

Desapontado com as constantes mudanças de horário de seus programas, Roberto Justus decidiu fazer valer seu contrato e impôs ao SBT que fixasse suas atrações em um determinado dia.

Com a nova grade de programação no ar, o "Topa ou não Topa" foi deslocado para as noites de segunda-feira, às 23h, horário que deverá ficar até o final de seu contrato, previsto para ocorrer dentro de dois anos. Assim sendo, "O Grande Desafio", reality que está em fase de pré-produção, será exibido também neste dia.

Em tempo

Roberto Justus trocou a Record pelo SBT no final do primeiro semestre de 2009. A badalada contratação foi um dos contra-ataques de Silvio Santos à concorrente após ter perdido Gugu Liberato. À época, Justus havia feito uma série de exigências e dentre elas, uma cláusula que fixasse seu dia e horário, os quais só poderiam ser mudados com o seu consentimento. A multa de descumprimento é alta e pode levar até mesmo à rescisão do contrato.

"Insensato Coração": Pedro dá um soco em Léo ao descobrir suas falcatruas

Somente no capítulo que vai ao ar no dia 2 de junho em "Insensato Coração", Pedro (Eriberto Leão) vai descobrir realmente quem é seu irmão, Léo (Gabriel Braga Nunes).Depois de ficar sabendo que o vilão roubou suas camisinhas usadas para dar a Irene (Fernanda Paes Leme), para que a prima engravidasse, Pedro engana o porteiro do prédio do irmão e entra no apartamento.Assim que Léo chega, o ex-piloto dá um soco no rosto dele, que cai. "Agora eu sei quem você é, sei o que você fez, e você vai saber do que eu sou capaz", diz Pedro. Léo nega todas as acusações de Irene, que a essa altura já está morta. Quando Pedro vai embora, o vilão solta: "Eu já tô quase acabando com você, meu irmãozinho mané. Falta pouco"."Insensato Coração" vai ao ar de segunda a sábado, a partir das 21h, na Globo.

"Mulher Invisível" substituirá "Divã" a partir do dia 31

A Globo já divulgou uma primeira imagem da série "Mulher Invisível", que substituirá "Divã" às terças-feiras.A atração será estrelada por Selton Mello, Débora Falabella e Luana Piovani. A estreia acontece no dia 31 e a série contará com cinco episódios, livremente inspirada no filme de mesmo nome."Mulher Invisível" conta a história de Pedro (Selton Mello), que acreditava no casamento, mas foi abandonado pela esposa. Após três meses de depressão e isolamento, ele ouve batidas na sua porta. É a mulher mais linda do mundo pedindo uma xícara de açúcar: Amanda (Luana Piovani), sua vizinha. Pedro se apaixona por aquela mulher perfeita, carinhosa, sensível, inteligente, uma amante ardente que gosta de futebol e não é ciumenta. Seu único defeito era não existir.A série será a primeira coprodução da Globo com a Conspiração Filmes e terá roteiro de Guel Arraes, Claudio Torres, Mauro Wilson e Leandro Assis. A direção fica por conta de Guel e Claudio.

Globo Internacional cresce na América Latina

A TV Globo Internacional, que é distribuída por toda a América Latina, teve um crescimento significativo depois de liberar o sinal por uma semana na DirecTV em pleno Carnaval.Comparando o número de assinantes que a Globo Internacional tinha no ano passado com 2001, o crescimento foi de 30%. O aumento foi mais notado na Argentina e Venezuela.A TV Globo Internacional exibe os melhores programas da emissora no Brasil totalmente em português em diversas partes do mundo.

Madrugadas garantem ibope ao SBT

Se a venda das madrugadas aos evangélicos se concretizar, o SBT pode pagar caro em audiência.A emissora é a única a ter aumento de share (participação entre televisores ligados) justamente na faixa da 1h às 5h da manhã, que pode ser em breve loteada para atrações religiosas.Em abril, o share do canal das 7h à meia-noite foi de 12,6%.O share de 24 horas da emissora, incluindo a madrugada, foi de 13,9%.As séries e noticiários que o canal exibe de madrugada chegam a liderar o ibope.O SBT quer R$ 20 milhões mensais pela faixa horária.

Marrone teria pilotado helicóptero

O cantor sertanejo Marrone pilotou o helicóptero em que viajava, no trecho entre Curitiba e São José do Rio Preto (438 km de SP), antes de ele cair, na segunda-feira, segundo reportagem exibida ontem no "Fantástico", da TV Globo. A aeronave sofreu o acidente logo após decolar da cidade paulista, onde havia parado para abastecer. A afirmação seria do piloto Almir Carlos Bezerra, que teve uma perna amputada no acidente. Marrone sofreu apenas ferimentos leves. Segundo a reportagem, Bezerra afirmou em depoimento à polícia que o cantor estava aprendendo a pilotar. A "aula", porém, só é permitida em um voo de instrução, no qual não pode haver passageiros na aeronave --um primo do cantor estava a bordo-- e com um piloto habilitado para dar aulas --Bezerra não tinha documentação de instrutor. O piloto afirma, porém, que estava no comando no momento do acidente. Procurada na noite de ontem, a assessoria do cantor não se manifestou

Chefia enquadra diretores da Record

Empossado em meados de abril, Fabiano Freitas, novo presidente do comitê artístico da Record, enquadrou todos os diretores da emissora do bispo Edir Macedo, causando desconforto entre as produções. Um por um, os profissionais tiveram de levar até Freitas um estudo com a audiência das atrações, com uma planilha mostrando seus faturamentos. Houve chiadeira de gente graúda da Record. A ordem é cortar o que não dá lucro. Fabiano Freitas era diretor-executivo da Record Minas e foi responsável pela ampliação da programação regional na emissora. Ele assumiu o posto de Mafran Dutra, que foi deslocado para a direção executiva da Record de Goiás.

Vem aí "As Brasileiras"

Depois de um barulho interessante com "As Cariocas" no ano passado, Daniel Filho começa a desenvolver o projeto de "As Brasileiras" na Globo. Tudo cercado de muito silêncio. Não pode contar para ninguém.Uma série em 16 capítulos, sempre com histórias sobre mulheres, só que agora em dimensões mais amplas.

Elenco da novela do SBT fica sem trabalhar

"Corações Feridos", novela gravada e ainda inédita no SBT, continua causando enormes prejuízos aos atores, de maneira geral, que dela participaram.Estão todos com as suas carreiras comprometidas, até impedidos de trabalhar, porque as demais emissoras se recusam a contratar alguém que, a qualquer momento, poderá estar no ar por outra concorrente qualquer.A situação é extremamente desagradável. Por mais que se procure saber não se tem notícias da sua exibição.Na verdade, esses artistas receberam pelos serviços prestados, só que a possibilidade do engavetamento deste trabalho não foi, em tempo algum, cogitada ou considerada por ninguém.O caso da Cynthia Falabella com a Globo, por exemplo, é conhecido. Estava tudo encaminhado para a sua contratação, mas o acerto se complicou no instante em que essa questão do SBT foi levantada.Curioso é que até agora nenhum sindicato de classe se manifestou sobre o assunto. Bem estranho esse silêncio

Apple passa Google em ranking mundial das marcas mais valiosas

A Apple quebrou quatro anos de hegemonia do Google e se tornou a marca mais valiosa do mundo, de acordo com o ranking de marcas BrandZ divulgado nesta segunda-feira pela agência de pesquisa de marketing Millward Brown. A marca teve uma valorização de 84% em relação à avaliação do ano passado e seu valor é estimado em US$ 153,285 bilhões. Já o Google teve um recuo de 2% no valor da marca, para US$ 111,498 bilhões neste ano. De 2009 para 2010, o valor das 100 marcas mais valiosas do mundo cresceu 17%. A soma dos valores individuais chegou a US$ 2,4 trilhões. A agência compara o alta nos valores com um crescimento médio de 13% em mercados de capitais no mundo. Entre as cinco marcas mais valiosas na lista de 2010, quatro são de tecnologia (Apple, Google, Microsoft e IBM). A exceção é a rede de alimentação McDonald's, na quarta posição e cujo valor da marca é estimado em US$ 81,016 bilhões.

As dez marcas mais valiosas:
1- Apple
2- Google
3- IBM
4- McDonald's
5- Microsoft
6- Coca-Cola
7- AT&T
8- Marlboro
9- China Móbile
10- General Eletric

Petrobras avança na lista de marcas mais valiosas do mundo

A Petrobras e os bancos Itaú e Bradesco representaram o Brasil no ranking mundial das 100 marcas mais valiosas, divulgado nesta segunda-feira pela agência de pesquisa de marketing Millward Brown. Com um valor de marca estimado em US$ 9,6 bilhões, o Itaú, na 90º posição, apareceu pela primeira vez na lista. O Bradesco teve uma valorização de 15% em sua marca -- para US$ 8,6 bilhões -- e manteve a colocação do ranking anterior, na 98º posição.
A Petrobras teve uma das maiores altas de todo o ranking. Com o crescimento de 39% no valor de sua marca, a empresa chegou ao posto de número 61 na lista, a melhor colocação brasileira. No ranking anterior, a Petrobras havia ficado em 73º.
O estudo atribui a posição da marca à contribuição financeira da empresa para a sociedade, sua capacidade de criação de empregos e às expectativas de resultados futuros com o pré-sal.
Outras três brasileiras são citadas no estudo. Natura, Skol e Brahma não figuram a lista das 100 marcas mais valiosas, mas aparecem na divisão do ranking para a América Latina.

Mãe







Estou escrevendo este texto no sábado e amanhã será dia das mães. A minha casa estará cheia, seremos quatro mães de gerações e histórias de vidas diferentes. Cada uma de nós que um dia já fomos filhas, hoje somos mães e vocês devem concordar comigo que ser filho é muito mais fácil que ser mãe.
Para iniciar nossa conversa fui pesquisar quem inventou o Dia das Mães, e descobri que não foi nenhuma loja de departamento. Na Inglaterra do século 19, o quarto domingo da Quaresma passou a ser dedicado às mães das operárias inglesas. Neste dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar com suas mães e preparar o “mothering cake”, um bolo feito especialmente para comemorar a data.
Em 1905, a escritora Ana Jarvis, do Estado da Virgínia Ocidental, perdeu sua mãe e ficou bastante deprimida. Para ajudá-la a lidar com o sofrimento, suas amigas tiveram a idéia de fazer uma festa para perpetuar a memória da mãe de Ana. Mas Ana quis mais. Ela teve a idéia de que a festa fosse estendida à todas as mães,vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.
Para criar o Dia das Mães, Ana lutou bastante. Foi só no dia 26 de abril de 1910 que ocorreu a primeira celebração oficial do Dia das Mães, quando ele foi incorporado ao calendário de datas comemorativas do Estado da Virgínia Ocidental. Outros Estados fizeram o mesmo e, em 1914, o presidente Woodrow Wilson estabeleceu que a data fosse comemorada sempre no segundo domingo de maio. Cem anos depois esta data se tornou uma das mais rentáveis do mercado.
Na sexta-feira recebi vários e-mails de outras mães em que as qualidades quase divinas das mães eram ressaltadas ao extremo, a descrição era de uma mulher maravilha, uma figura com poderes quase especiais.
Não acredito muito nisto, me incomoda ouvir falar das mães como uma super mulher, sempre achei que esta foi a forma que a nossa sociedade machista encontrou de dar algum valor especial as mulheres que ficavam em casa cuidando dos filhos enquanto o homem ia trabalhar, como se fosse uma compensação .
Quem não se enquadra neste perfil se sente culpada e muitas vezes frustrada por não conseguir dar conta de tudo, por não conseguir decifrar o choro do bebê, por não conseguir amamentar, por ficar irritada com a gritaria das crianças, por não ser tão perfeita quanto a mãe do comercial da TV.
Ninguém é perfeito e nem as mães são, elas erram, elas se cansam, elas têm fome, têm sono, têm desejos e sonhos e nem por isso amam menos os seus filhos. Hoje as mulheres desempenham vários outros papéis importantes além do de mãe e querem reconhecimento por todos eles como qualquer pessoa.
Até a próxima!
Fonte: http://www.estado.com.br/suplementos/esta/2006/05/13/esta117599.xml

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Chico Buarque







Olá,
A esquizofrenia é uma doença com manifestações psíquicas. Entre outros sintomas, a pessoa com essa doença pode apresentar delírios, crendo em ideias falsas, alucinações e uma grave desorganização do pensamento.



Mas por qual motivo esse colunista, de um espaço dedicado à arte e cultura, começa seu texto com essas informações?
Caro leitor, descobri nesta páscoa que tive um surto contínuo de esquizofrenia durante anos. Sim, creio que passei a acreditar em ideias falsas e vivi com uma grave desorganização do tico e do teco.
Tal constatação se deu em minha viagem com a família para Guararapes, interior do estado de São Paulo. Nessa viagem a minha esposa, Caru, colocou um CD do Chico Buarque... e BANG!...&*@!.




Entre diversas belas canções, uma me chamou a atenção, Pelas Tabelas, de 1984. Uma música que mostra os delírios de uma pessoa esquizofrênica, apaixonada ou que, simplesmente, saiu da caverna do velho Platão.
Essa brincadeira entre uma doença grave, mas plenamente controlável com a nossa avançada psiquiatria, e a minha audição do CD do Chico foi apenas para ilustrar o quanto o preconceito pode fazer com que deixemos de conhecer obras de arte.

Antes pensava em Chico Buarque e visualizava um cantor desafinado e introvertido. Hoje, depois de ouvir com atenção um único álbum, vejo esse mesmo artista como um gênio.
Abaixo a letra da música que inspirou essa coluna. Não deixe de ouvir!
Jogue fora o preconceito. Não faça como esse que vos escreve.


Viver é urgente!
Daniel Ladeira – professorladeira@gmail.com






















quarta-feira, 4 de maio de 2011

Ronaldo Fenômeno vai estrear em Hollywood - como vilão

A estreia de Ronaldo em Hollywood será na pele de um vilão. Ele aceitou o convite do cineasta brasileiro Márcio Garcia para atuar em seu novo filme, Open Road, no qual deve contracenar com os atores Andy García e Juliette Lewis.

O anúncio da participação do ex-jogador veio pelo Twitter do diretor, que havia adiantado que a produção contaria com a participação de "um fenômeno" brasileiro. Algumas horas depois, o nome de Ronaldo foi confirmado. A rodagem do filme, o segundo de Márcio Garcia, que também dirigiuBed and Breakfast, começará em junho deste ano, em Los Angeles.

Em março, Ronaldo já havia testado suas habilidades como humorista no programa de televisãoCQC, onde fez muitas brincadeiras sobre sua comentada vida fora dos campos de futebol.

Aguinaldo Silva quer repetir o sucesso de “Senhora do Destino”

Aguinaldo Silva está empolgado com “Fina Estampa”, novela que está preparando para substituir “Insensato Coração” no segundo semestre. O autor contou no Twitter que pretende alcançar o sucesso de “Senhora do Destino”, trama que escreveu em 2004.

“Atenção meninos e meninas, preparem suas jugulares, o Campeão de Audiência estava dormindo, mas acordou, e está com a maior sede de sangue! Vou escrever a maior novela de toda a minha vida. E quem tentar me impedir vai levar muita porrada!”, postou. “‘Senhora do Destino’ deu 50.4 de audiência e é a campeã absoluta do milênio. Para ‘Fina Estampa’ eu quero o céu de novo!”, anima-

Canal Sony investirá em produções nacionais

São Paulo – Os canais Sony, AXN e o novo Sony Spin devem ter cada um uma atração produzida localmente até o próximo ano. Segundo Alberto Niccoli, VP sênior e gerente geral da Sony Pictures Television (SPT) no Brasil, a programadora está conversando com produtoras brasileiras para desenvolver programas de acordo com o perfil de cada um dos canais.

O investimento em programação local, explica o executivo, é motivado pelo interesse da audiência no conteúdo regional, como a programadora pôde observar com o reality “Brazil’s Next Top Model”, e também uma preparação de arquivo em caso da aprovação do PLC 116, que propõe novas regras para o setor de TV por assinatura, incluindo o estabelecimento de cotas de atrações locais nos canais internacionais.

O escritório brasileiro da SPT passou por mudanças recentes. Antes, as decisões de programação e comunicação vinham de Miami. Hoje, sob a liderança de Niccoli, o escritório tem mais autonomia para mexer na grade de acordo com as necessidades da audiência no Brasil e definir suas estratégias. O executivo anunciou que, em breve, um VP de programação será contratado.

A programadora lança em 1º de maio o Sony Spin, canal de séries voltado para o público de 16 a 24 anos, que substitui o Animax. Além dos planos de produção nacional para a grade, a ideia é ter todo o conteúdo dublado até o final do ano. Outro lançamento programado para 2011 é o lançamento do canal AXN HD para junho

Lançado novo canal “Sony Spin”

O SONY SPIN é novo canal da tv paga brasileira que ocupa o canal do Animax, que deixa de existir. As transmissões começaram dia 1° de maio. Entre os destaques estão séries dramáticas sobrenaturais como “Teen Wolf” e “Lost Girl”. O Sony Spin também apresentará as últimas notícias sobre moda, música, eventos urbanos, vídeogames, tecnologia e filmes no WARP TV, um programa de variedades diferenciado e voltado para a cultura alternativa jovem.O Sony Spin vai substituir o Animax América Latina dentro da Região, inclusive no Brasil. Animes do antigo Animax continuam na madrugada e algumas estreias foram lançadas já esta semana dentro do bloco animad

Em 2015, redes sociais receberão US$ 8,3 bilhões em publicidade

Em quatro anos, os investimentos com publicidade em redes sociais devem chegar a US$ 8,3 bilhões, e maior parte desse dinheiro será destinada ao Facebook. O montante é quatro vezes maior que o investido atualmente.

Um levantamento da consultoria BIA/Kelsey apontou que os displays - anúncios comuns exibidos nos sites - ainda serão a maior parte do investimento, respondendo por US$ 7,7 bilhões em 2015.

Em 2010, o gasto com publicidade em redes sociais foi de US$ 2 bilhões. Para este ano, estima-se que sejam investidos US$ 3 bilhões e, em 2012, US$ 3,93 bilhões. Em comparação, só no passado, o Facebook faturou US$ 1,68 bilhões em aporte publicitário.

De acordo com o Link, do Estadão, os bilhões apontados pelo levantamento não levam em conta bens virtuais, recompensas, e-commerce e games sociais.

Pesquisa mostra que o futebol está rendendo - e muito! - para os bancos

1 pesquisa inédita da Sport Marketing revela que os bancos estao em alta no futebol. Entre as 5 primeiras marcas associadas ao esporte, 4 sao de instituiçoes financeiras. Itaú e Nike, patrocinadores oficiais da seleçao, lideram o ranking. Em 3º aparece o Bradesco, q nao patrocina gd clube, nem o futebol da Globo ou de canal por assinatura. O trabalho da marca, com o conceito 'completo', falou mais alto neste caso. Outro dado interessante é a escalada do BMG, q saiu da 92ª posiçao entre as principais empresas lembradas pelo torcedor, há 2 anos, para a 4ª colocaçao.

Número de residências nos EUA com aparelhos de TV cai pela 1ª vez em 20 anos

Segundo dados da Nielsen, 96,7% das casas norte-americanas têm hoje algum aparelho de TV - o nº anterior era de 98,9%. A queda, a 1ª em 20 anos, é atribuída a 2 fatores principais - um deles é a pobreza, que impede parte dos consumidores de adquirirem novos aparelhos e antenas modernas, e o outro é a crescente substituiçao da TV pelo computador, em especial pelos mais jovens. Esse 2º fator inclusive está fazendo a Nielsen pensar em redefinir o termo 'residências com televisao' para incluir a visualizaçao de vídeos pela internet.

Internet já usa mais energia elétrica do que a indústria automobilística nos EUA

Na última década, a eletricidade necessária para manter a internet em funcionamento cresceu mais de 10% ao ano nos EUA - hoje, o setor de tecnologia já consome 2% de toda a energia elétrica do país. Graças em boa parte a gigantes como Google e Facebook, por lá é necessária mais eletricidade para alimentar a internet do que a utilizada na indústria automobilística.